Por trás de toda grande empresa, existe um grande planejamento e com certeza elas utilizam o OBZ.
Uma etapa indispensável desse processo é o planejamento de metas.
Esse momento consiste, basicamente, em definir quais patamares a empresa espera atingir no ano, e os resultados esperados mensalmente.
Entretanto, algumas questões devem ser consideradas, entre elas, e se não a principal, encontra-se os custos fixos.
Aqueles gastos que, mesmo sem faturar nenhum produto ou serviço, já estarão nas contas do mês.
Isto, por si só, justificaria a importância de que se reveste o orçamento dos gastos fixos.
Ao passo que atinge-se este raciocínio, torna-se indispensável remediar os equívocos que ocorrem no setor, pois as consequências podem comprometer a alocação de recursos que proporá no seu orçamento.
Existem dois equívocos comuns de ocorrerem no planejamento, o primeiro consiste em estabelecer as metas e objetivos baseando-se nos gastos gerados pelo exercício anterior, o que não é uma obrigatoriedade.
O correto seria defini-las sem uma base prévia, evitando um orçamento superfaturado por gastos desnecessários anteriormente.
O segundo erro afortuna-se do ruído na comunicação setorial.
Quando os responsáveis pelos setores esquecem do trabalho em equipe, não interagem entre si, e sem saber as propostas demais apresentadas, agem por si só.
Com todos agindo da mesma forma, os responsáveis dos diversos centros de custos acabam sucumbindo à tentação de se colocar em uma zona de conforto e, assim, superestimar seu orçamento de forma que as metas de gastos estabelecidas sejam fáceis de atingir.
Ao passo que tais atitudes ocorrem, surgem as consequências.
A mais imediata delas consiste em que, ao consolidar os orçamentos recebidos, os de receitas e os de gastos, o Setor de Orçamentos, com frequência, se depara com a constatação de que a empresa, nesta situação, terá prejuízos ou, no mínimo, não atingirá a meta esperada por seus acionistas.
Desta forma é esperado do responsável pelo Setor de Orçamentos propor os cortes necessários para que atinja-se os objetivos e metas de seu plano estratégico.
Neste momento orçamentário, é comum que seja proposto um corte horizontal, onde estipula-se uma determinada porcentagem a ser reduzida de todos os setores.
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Embora esta solução pareça atraente, ela acaba por prejudicar aquele que orçou de maneira correta seu gastos e beneficia quem não os considerou corretamente.
Acontece que esse desconforto gera um jogo de trapaças, e aquele em que se sentiram prejudicados tenderão a orçar seus gastos por cima, superfaturando o orçamento e tornando ineficiente a alocação de recursos.
Sendo assim, esta política de cortar gastos de cima para baixo empobrece o trabalho em equipe, o qual deve ser o espírito guia de uma empresa.
É neste momento em que o Orçamento Base Zero (OBZ), mostra-se uma técnica eficiente para alocação de recursos e fazer face aos gastos fixos da empresa.
Ainda que o OBZ não se aproprie de uma implementação corriqueira, ele carrega consigo a vantagem de ser uma solução negociada de baixo para cima, obtida por consenso, transparência e, por isto mesmo, altamente motivadora.
Orçamento Base Zero (OBZ)
Somos especialistas em OBZ e possuímos um sistema que confronta as oscilações das contas do orçamento com as das variáveis de análise.
Desenvolvido no formato SAAS (Software As A Service), o sistema executa todas as atividades necessárias para a implementação e o acompanhamento do OBZ, além de propor planos de ações nos casos de desvios.
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